Com o passar das gerações, o perfil do profissional vai mudando de uma maneira geral. O grande desafio das empresas é congregar realidades, maneiras de pensar e origens cada vez mais diversas. Como orientar tanta diversidade para um mesmo objetivo comum, que é o sucesso de uma organização? Neste post, vamos falar como a sua empresa deve se preparar para receber as novas gerações.
Não tem muito tempo desde que as empresas “cortam um dobrado” para receber a geração Y, que tinha metas de vida, objetivos e uma relação com o trabalho totalmente diferente. Naquela ocasião, as empresas investiram em formar as lideranças de forma que pudessem atender as necessidades do mercado.
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A geração Y, que agora está entrando no mercado, viveu a transição do mundo sem internet para o mundo digital. Por isso, já estão acostumadas com as coisas mais aceleradas. Esta é a geração que aprendeu a procurar o que quer no computador e tem o mundo na mão de seus celulares e tablets. Essa geração é focada em encontrar felicidade. A realização pessoal ganha destaque aqui. Se a outra geração, que cresceu com incertezas e crises, procurava um emprego que trouxesse segurança e estabilidade, essa geração buscou o preenchimento da felicidade .
São profissionais mais dinâmicos, inquietos e atualizados. Por isso, essas pessoas procurem empresas que estão alinhadas com os seus projetos de felicidade, que correspondam ao projeto pessoal do colaborador. As empresas que não se alinham rapidamente desmotivam e perdem esse profissional.
Essa característica impôs que as empresas adaptarem suas formas de formar equipes e principalmente a necessidade de moldar os profissionais que lá estavam, alinhando expectativas, metas e projetos de vida.
Nascidos após o ano de 1995, os indivíduos dessa geração ainda são mais conectados. Eles não viveram a transição, pois já nasceram em um mundo onde a internet já existia. São focados em aprender os assuntos que mais interessam. Esta é uma geração mais aberta a pluralidade de gênero, raça, orientação sexual.
Gostam da flexibilidade no trabalho e não se submetem às regras que não concordem. Buscam a felicidade como a geração anterior, mas sobretudo buscam alinhar o trabalho com os seus valores e sua visão de mundo. O trabalho precisa ter um significado para o mundo. Além de felicidade, essa geração busca o preenchimento do espírito. Há menor preocupação com os bens materiais, com o ter. São preocupados com o futuro.
Como você pode perceber, são gerações totalmente diferentes, com anseios e expectativas diferentes. As empresas precisam se adaptar para atender ao novo contexto, aos seus novos colaboradores. É preciso definir de forma clara, valores e princípios e na sua capacidade de transformação.
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